quinta-feira, 25 de novembro de 2010

MAIS UMA MAKE LINDÍSSIMA

PARA AS MENINAS QUE AINDA NÃO TEM MUITA PRÁTICA EM FAZER UMA MAKE PARA DANÇAR MAIS UMA BELÍSSIMA......

DO BLOG MISS CHIEVOUS










NÃO É UMA MAKE SIMPLES DE FAZER MAS COM UM POUCO DE PACIENCIA E TREINAMENTO FICA PERFEITA

ESPERO QUE APROVEITEM.........

BJS

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domingo, 21 de novembro de 2010

FESTIVAL BASTET


APROVEITANDO O GANCHO DO NOSSO FESTIVAL DE DANÇA DO VENTRE VAMOS CONTAR UM POUCO DESTA DEUSA EGÍPCIA.

E CONHEÇAM AS DEUSAS QUE IRÃO DANÇAR NO FESTIVAL





UMA GATA OU UMA MULHER com cabeça de gata simbolizava a deusa Bastet e representava os poderes benéficos do Sol. Seu centro de culto era Bubastis, cujo nome em egípcio — Per-Bastet — significa Casa de Bastet. Em seu templo naquela cidade a deusa-gata era adorada desde o Império Antigo (c. 2575 a 2134 a.C.) e suas efígies eram bastante numerosas, existindo, hoje, muitos exemplares delas espalhadas pelo mundo. Essa divindade também estava associada à Lua e protegia os partos e as mulheres grávidas de doenças e dos maus espíritos. Tornou-se ainda padroeira dos festivais, muito populares até a época romana, nos quais as bebedeiras eram comuns.

O NOME QUE OS EGÍPCIOS DAVAM ao gato era myw, que correspondia ao som que o bicho emite, ou seja, o nosso conhecido miau, palavra onomatopaica que passou para outros idiomas, inclusive o português, indicando o miado daquele animal. O gato, aliás, era um dos bichos mais estimados no Egito. Bastet era uma divindade bastante antiga, já citada nas primeiras dinastias, quando então era identificada com os gatos selvagens que povoavam o país. Foi a partir do Império Médio (c. 2040 a 1640 a.C.) que ela começou a ser associada com o gato doméstico. Seu nome significa "deusa do bas", palavra que identifica um jarro de unguento para cerimônias funerárias. Símbolo do amor materno, da fecundidade e da doçura, protegia os lares e a partir da IV dinastia (c. 2575 a.C.) aparece como mãe do faraó, a quem ajuda. Sendo os soberanos da XII dinastia (1991 a 1783 a.C.) oriundos de Bubastis, tornaram a deusa de sua cidade natal uma divindade de cunho nacional. Dessa época em diante foi considerada filha de e os poderes benéficos do Sol lhe foram incorporados.
DURANTE O TERCEIRO PERÍODO Intermediário (c. 1070 a 712 a.C) começaram a ser construídas necrópoles para abrigar múmias de gatos. Esses animais eram criados no templo de Bubastis com o objetivo de serem sacrificados à deusa e mumificados. Devotos da divindade adquiriam tais múmias que eram envoltas em tecido, colocadas em sarcófagos feitos sob medida e enterradas como oferendas à Bastet em túmulos subterrâneos cobertos com uma abóbada. Quando os reis líbios da XXII dinastia (c. 945 a 712 a.C.) fizeram de Bubastis sua capital, por volta de 944 a.C., o culto da deusa tornou-se particularmente desenvolvido.
A PARTIR DA XXVI DINASTIA (664 a 525 a.C.), agora já no chamado Período Tardio (c. 712 a 332 a.C.), tornou-se comum os adeptos da deusa lhe oferecerem, em seus templos, ex-votos na forma de estatuetas que representavam a divindade sob a forma de gato. Feitas geralmente de bronze, mas também de outros materiais, as esculturas costumavam trazer no pescoço um colar ou o olho Uedjat e brincos de ouro nas orelhas. Ao ser representada na forma humana podia trazer nas mãos um cetro, uma planta de papiro, um sistro, instrumento musical que tocava nas festividades, etc. No braço podia carregar um cesto que, às vezes, aparece cheio de gatos.

DIZIA A LENDA que a deusa-leoa Sekhmet, após ter dizimado parte da humanidade, fora apaziguada e se transformara numa gata mansa. A terrível bebedora de sangue se trasformara em Bastet, bebedora de leite. Em Bubastis, cidade situada na região central do delta nilótico e principal centro de culto dessa deusa, as festas em sua homenagem eram muito concorridas. O historiador Heródoto (aprox. 480-425 a. C.), falando de tais festas no seu tempo, escreveu:
Os egípcios celebram todos os anos grande número de festas. A mais importante e cujo cerimonial é observado com maior zelo é a que se realiza em Bubastis. A vida em Bubastis por ocasião das festividades transforma-se por completo. Tudo é alegria, bulício e confusão. Nos barcos engalanados singrando o rio em todas as direções, homens, mulheres e crianças, munidos, em sua maioria, de instrumentos musicais, predominantemente a flauta, enchem o ar de vibrações sonoras, do ruído de palmas, de cantos, de vozes, de ditos humorísticos e, às vezes, injuriosos, e de exclamações sem conta. Das outras localidades ribeirinhas afluem constantemente novos barcos igualmente enfeitados e igualmente pejados de pessoas de todas as classes e de todos os tipos, ansiosas por tomar parte nos folguedos, homenagear a deusa e imolar em sua honra grande número de vítimas que trazem consigo e previamente escolhidas. Enquanto dura a festa, não cessam as expansões de alegria, as danças e as libações. No curto período das festividades consome-se mais vinho do que em todo o resto do ano, pois para ali se dirigem, segundo afirmam os habitantes, cerca de setecentas mil pessoas de ambos os sexos, sem contar as crianças.

NO EGITO os arqueólogos encontraram cemitérios inteiros de animais sagrados mumificados. Essa prática cresceu de importância no período mais recente da história do Egito antigo, sob o domínio dos Ptolomeus. Por isso, não deve ser considerada típica da vida religiosa do Egito em seu auge.
OS CEMITÉRIOS de animais estavam situados nas proximidades de seus respectivos centros de culto. Assim, os gatos, que representavam essa deusa Bastet da alegria e do amor, eram mumificados e enterrados em Bubastis.
A MUMIFICAÇÃO DE ANIMAIS e pássaros, em verdade, era muito grosseira e o corpo era freqüentemente reduzido a um esqueleto antes de ser envolto em bandagens. Tais bandagens, porém, eram aplicadas com grande habilidade e todos os esforços eram envidados para produzir uma múmia convincente na aparência. Essa múmia de gato, do Período Tardio, por exemplo, está cuidadosamente envolta por numerosas tiras de linho.
EMBORA A MAIOR PARTE dos animais mumificados sejam dos últimos períodos da história egípcia, a prática de venerar certos animais em particular existiu já nos períodos mais antigos. Muito antes do culto aos animais sagrados do Período Tardio, o príncipe Tutmósis, irmão mais velho de Akhenaton (c. 1353 a 1335 a.C.), mandou mumificar e enterrar sua gata preferida com o título de Osíris Tamit justificado. Seguindo o modelo dos sarcófagos do Império Antigo, o caixão de pedra imita uma capela: as paredes laterais são mais elevadas. Os textos inscritos no sarcófago pedem a proteção à deusa Nut e aos quatro filhos de Hórus, enquanto que a gata aparece com um colar diante de uma mesa de oferendas. Nas faces menores, Ísis e Néftis encontram-se ajoelhadas em sinal de amparo.
 

 Espero que tenham gostado..........


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sexta-feira, 5 de novembro de 2010

MAKE LINDA PARA DANÇA DO VENTRE

OLHA NÃO FUI EU QUEM FEZ MAS É UM BLOGUEIRA MUITO LINDA A JANA DO ROSA CHICLETE.......

VEJAM ELA FAZ MAKES MARAVILHOSÍSSIMAS









ESPERO QUE AGRADE A TODAS AS MENINAS QUE AINDA NÃO SABEM COMO FAZER UMA UPERMAKE ÁRABE

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quinta-feira, 4 de novembro de 2010

DANÇA JAPONESA E UM POUCO DA CULTURA CHINESA


As danças tradicionais japonesas mais conhecidas são: kabuki buyo, kamigata-mai, ryukyu buyo e xibiu-mai.
A dança tradicional japonesa inclui vários outros estilos, todos inspirados em um dos dois elementos essenciais da cultura do país: o mai (diferenciado por uma conduta cerimonial, introspectiva e tranqüila) e o odori (folclórico, exuberante e extrovertido). Embora atualmente a distinção entre os dois termos não seja tão clara, ambos estão firmemente arraigados em muitos eventos tradicionais. A combinação dos ideogramas dessas duas modalidades de dança (mai + odori), forma a palavra buyo (que significa danças tradicionais).
A dança japonesa surgiu na Antigüidade, como um elemento de cerimônias religiosas, e se desenvolveu no decorrer dos séculos, em intima relação com vários gêneros de artes; é baseada em movimentos básicos, associados ao comportamento diário. Muitas situações e emoções podem ser expressas pelo movimento corporal.
Originalmente as danças clássicas japonesas foram desenvolvidas, baseadas em rituais, tais como evocações de espíritos de mortos ou orações para repouso das almas. A dança do kabuki é a referência e, a partir dela, surgiram vários estilos. Os movimentos contidos e seus passos, sempre presos ao chão, induzem a uma expressão introspectiva. A dança clássica japonesa busca estabelecer e confirmar o contato com a terra. Seus movimentos tendem à flexão dos quadris e membros inferiores, abaixando mais o corpo, impressão ainda reforçada pelos pés que se arrastam e pisam forte no chão. É uma dança com passos intensivos, cujo ideal técnico é expressar a beleza da idade avançada.
No período Edo, nas ruas e praças públicas, passaram a ser realizados bailados grandiosos, as danças de massas, como o bon-odori, quando o Japão reverencia a memória dos mortos e o awa odori, estilo de dança de Tokushima, de Shikoku.
Coube ao kabuki dar uma expressão artística refinada ao odori, às danças de festivais rústicos e populares, todas elas executadas em grupo. Também a influência do odori transparece fortemente no kabuki e uma das manifestações é a dança alternada, solada por cada um dos artistas. Essa forma está intimamente relacionada ao velho costume japonês, praticado até hoje, dos convidados da festa se apresentarem individual e espontaneamente para o entretenimento de todos.
(fonte wikipédia)

Acredito que estamos mais acostumados a pensar em danças japonesas como uma dança feita por gueixas (que erroneamente são vistas como prostitutas da época em que viveram) que são acompanhantes, e isso podemos ver num filme muito conhecido como "MEMÓRIAS DE UMA GUEIXA" (que aliás já assisti muias vezes e me alegro em tê-lo em minha videoteca.

Uma breve sinopse:


Chyo (Suzuka Ogho) foi vendida a uma casa de gueixas quando ainda era uma criança, em 1929, lá a menina é muito maltratada pelos donos e por Hatsumomo (Gong Li), uma gueixa que tem inveja de sua beleza. Chyo é acolhida por Mameha (Michelle Yeoh), a principal rival de Hatsumomo e quando cresce, torna-se a gueixa Sayuri (Zhang Ziyi). Ela fica conhecida e passa a desfrutar dos privilégios da alta sociedade até que a Segunda Guerra Mundial chega e modifica drasticamente sua realidade.



Aqui um vídeo de uma fusão de dançarinas Bellydancers com movimentos e ornamentos japoneses adorei a mistura.

Nada a ver com dança mas indicando um filme muito lindo, dramático e que nos faz entender um pouco da antiga cultura CHINESA, que eu adoro. Mas aproveitando o momento oriente.

LANTERNAS VERMELHAS



Sinopse: Em 1920, após a morte dos pais, Songlian é obrigada a se casar com Chen Zuoqian, senhor de uma família importante da China. Porém, Chen já possui três esposas, cada uma morando em “casas” separadas dentro de seu enorme palácio. A competição entre as esposas é dura, as quatro armam todo tipo de intrigas na disputa para obter os privilégios e confortos oferecidos pelo senhor do palácio.

No início do século XX a China ainda preservava algumas tradições milenares. Uma delas dava total liberdade ao homem rico, de possuir o número de esposas que ele bem desejasse. Quando utilizei o verbo possuir é porque estas mulheres eram compradas, e esses homens poderosos pagavam um dote por elas. A partir daí, a situação dessas mulheres seria a de propriedade. O filme concentra toda a sua tensão entre os muros da propriedade de um poderoso homem e a rivalidade de suas quatro esposas. A tradição é assim: o mestre seleciona uma de suas esposas para passar a noite. A eleita recebe um tratamento especial, com direito a massagem nos pés e a escolha do cardápio para as refeições do dia seguinte, e a fachada de sua casa é iluminada com enormes lanternas vermelhas. São raros instantes de prazer dos quais ela pode gozar antes de mais uma vez disputar a atenção do mestre com as “irmãs”. A chegada de Songlian gera ciúmes e descontentamento uma vez que ela rapidamente passa a se tornar a favorita do mestre.
Dividido em quatro partes — as estações do ano —, Lanternas Vermelhas apresenta as quatro mulheres, de quatro gerações diferentes, não tanto como esposas, mas sim como concubinas, destinadas a servir o marido num ciclo perpétuo de obediência e humilhação. As estações talvez simbolizem cada uma das quatro personagens: a primeira esposa, fria e pouco solicitada, seria o inverno. A segunda esposa, no outono da vida, luta silenciosamente contra o perecimento de sua fertilidade. A terceira esposa, bela como a primavera, é um poço de exuberância e classe. Songlian, representando o verão, é quente, incipiente, fresca. Os enquadramentos de Zhang Yimou, na maioria, são frios, distantes e simplistas. E por vezes, espetaculares. A fotografia do filme desenha um impecável contraste entre o brilho rubro que emana da casa eleita pelo mestre para passar a noite e a escuridão em que as outras três concubinas fazem seus planos de sedução. Lanternas Vermelhas expõe os sentimentos de vingança, traição e descontentamento em que as mulheres eram diariamente submetidas, o que é percebido com clareza em determinadas cenas como a do corte de cabelo. É notável a idéia do diretor em jamais mostrar o rosto do mestre ao longo do filme. Sempre o vemos de costas, ou de longe, ou por trás dos véus que circundam a cama de suas esposas, reforçando a idéia de que ele poderia ser qualquer um, qualquer pessoa daquela época. A ênfase está exatamente nas atrizes,apontando a condição feminina daquele país. As mulheres não tinham voz ativa em qualquer contexto, eram reduzidas unicamente a objetos sexuais, e poderiam sofrer graves conseqüências caso “saíssem da linha”. Lanternas Vermelhas, portanto, trata-se de uma denúncia não apenas ao horror da poligamia consentida, mas à luta pela sobrevivência das mulheres em meio ao machismo oriental.


 

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terça-feira, 2 de novembro de 2010

A MARAVILHOSA DANÇA INDIANA







A dança indiana clássica, uma das mais antigas expressões teatrais do mundo, nunca esteve tão atual como nos dias de hoje.
Para aprender a dança indiana, a bailarina precisa não apenas de uma grande dedicação técnica, mas, principalmente, de uma profunda e perfeita integração entre o corpo, a mente e o espírito.

Entre as modalidades clássicas de danças indianas, o Bharatanatyam, cujos movimentos foram detalhadamente descritos no Natya Shastra, considerado o mais antigo texto existente sobre teatro, é a mais tradicional.

Escrito em sânscrito, por volta do ano 2000 A .C., o Natya Shastra, composto de 36 capítulos com 6.000 versos e algumas passagens em prosa, tem sua autoria imputada ao sábio Bharata Muni, embora na Índia sua concepção seja atribuida ao próprio deus Brahma.

O primeiro ensinamento do Natya Shastra diz que “o corpo inteiro deve dançar” e todas as posturas da dança indiana, com centenas de expressões corporais, possuem um significado simbólico e uma relação com a milenar cultura hindu.

Vinculado ao culto de Shiva, o Bharata-Natyam indica "vinte e quatro movimentos para a cabeça inteira, quatro para o pescoço, seis para as sobrancelhas, vinte e quatro para os olhos, cinqüenta e sete para as mãos, nove movimentos de pálpebras, seis movimentos de nariz, seis de lábios, sete de queixo..."

Além do Bharata Natyam, as principais danças clássicas da Índia são: Kathakali, Kathak, Manipuri, Kuchipudi, Odissi ou Orissi e Mohini Attam.

Há também inúmeras danças indianas tribais em todo o país, danças folclóricas e esportivas, como o Mallakhamb, uma espécie de yoga praticada em um poste de madeira com cordas, que deu origem à Pole Dance, hoje em dia muito praticada no Ocidente. 
 
KARLA TEM TEM - BELLY DANCER DE TOLEDO (PR)
 
 





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