É lógico que para todas nós seria um sonho ver o ser amado com uma caixinha dessa cor nas mãos amarrado com este laço de fita de cetim,.............. uauuuuuuuuuuuuuu (dream mode on)........
Mas comecei o assunto falando da Tiffany, porque na minha opnião é a joalheria de maior respeito no mundo (tirando a questão da Serra Leoa, não vamos falar de coisas ruins)......
Mas vim aqui pra falar de algo muito maior, o filme da minha videoteca que assisti ontem e simplesmente sonho com aqueles vestidos, com aqueles olhos bem delineados, com aquele glamour, com aquela classe que só a AUDREY HEPBURN ,(quer saber mais sobre ela clique aqui) tem..........
BREAKFAST AT TIFFANY´S
mais conhecida como BONEQUINHA DE LUXO
O filme retrata uma "menina" que mora em Nova York, e está sempre a procura de uma marido rico, sai as noites para jantar, sempre muito bem vestida.............. e nunca encontra o tão esperado marido...... e adora adimirar a loja Tiffany.......
Mora em um modesto apartamento com um bichano que ela insiste em chamar de GATO , dizendo que nenhum dos dois se pertence, por isso ela não lhe deu um nome........
As considerações acima foram minhas agora deixo vocês lerem uma critica de verdade.......
Uma garota, talvez triste, talvez pensativa, canta na sacada de sua janela, uma música melancólica, porém bela. A música fala sobre o Rio da Lua (Moon river) e já havia sido instrumentada no início, quando ela, sozinha, caminhava pelas ruas vazias da cidade. Parava em frente a Tiffany’s, famosa loja de jóias. Cabelos presos, vestido longo e negro, colar de pérolas, copo numa mão, croissant em outra, olhar vago para a vitrine tão rica: a sensação de que somente aquele local poderia transportar-lhe para o paraíso e faze-la esquecer-se dos seus momentos mais angustiantes. A garota é Holly Golightly, a atriz, Audrey Hepburn, e o filme, Bonequinha de Luxo, baseado na obra de Truman Capote.
Ao escrever o romance, Truman tinha em vista Marilyn Monroe, que parecia perfeita para o papel principal: Holly poderia ter a inocência de um bebê ao mesmo tempo em que servia como acompanhante de luxo, podia inebriar-se de whisky em festas ou chorar a perda de seu gato em meio à chuva. Uma mulher densa e complexa, talvez de aparência vazia, mas de um sentimentalismo beirando os limites da razão. Ao invés de mandarem-lhe a loira, uma morena, de olhos grandes e aparência delicada foi escalada para ser a Holly. Truman parecia não acreditar. O nome de Audrey Hepburn foi sugerido e o diretor Blake Edwards teria que trabalhar muito para obter um bom resultado, haja vista que a atriz nunca interpretara uma mulher de tamanha ousadia. Ela aceitou o desafio, e passou para a história como a Bonequinha de Luxo.
Holly é uma mulher jovem, que mora sozinha em Nova York, e deseja mudar de vida, casando-se com um milionário. Enquanto não consegue, passa seus dias a imaginar como será seu futuro, e sonhando em frente à Loja Tiffany’s. Conhece um jovem escritor sem talento e frustrado. Holly e Paul Varjak tornam-se amigos e juntos enfrentam momentos de solidão, juntos.
Mickey Rooney, famoso sobretudo em seus alegres e dançantes filmes da década de 40 (Babes in Arms, Babes on Broadway), aparece na pele de um chinês (?) que sobra em tela, causando mais vergonha alheia do que vontade de rir, como era suposta ser a intenção. Além disso, um roteiro tão leve, escrito por Truman já previa cenas com um toque de humor, tornando-se totalmente desnecessária a presença do ator em cena.
E lá se vão quase cinqüenta anos desde que o filme foi lançado, em 1961. Bonequinha ganhou 02 Oscars (Melhor Trilha sonora e Canção original com Moon River), sendo ainda indicado para Melhor Atriz, Roteiro adaptado e Direção de arte. Mesmo assim, Truman Capote nunca engoliu o fato da escolha da atriz ter caído sobre Audrey.
A grosso modo, não é uma grande história. É até simplória, de pessoas que apenas desejam vencer na vida, seja sendo gigolô, no caso dele, ou acompanhante de “tiozinhos” e “aviãozinho” de traficantes no caso dela. Duas faces de uma mesma laranja. Talvez podre. O fato é que, emprestando um ar de sofisticação à personagem, Audrey tirou-a da vulgarização, que seria inevitável em uma interpretação e gesticulações exageradas, tornando a Holly em uma doce e amável criatura, apesar de tudo. Tudo que fica nas entrelinhas.
(Breakfast at Tiffany's, EUA, 1961) Direção: Blake Edwards. Roteiro: Truman Capote. Com Audrey Hepburn, George Peppard, Patricia Neal, Buddy Ebsen. 115 minutosAo escrever o romance, Truman tinha em vista Marilyn Monroe, que parecia perfeita para o papel principal: Holly poderia ter a inocência de um bebê ao mesmo tempo em que servia como acompanhante de luxo, podia inebriar-se de whisky em festas ou chorar a perda de seu gato em meio à chuva. Uma mulher densa e complexa, talvez de aparência vazia, mas de um sentimentalismo beirando os limites da razão. Ao invés de mandarem-lhe a loira, uma morena, de olhos grandes e aparência delicada foi escalada para ser a Holly. Truman parecia não acreditar. O nome de Audrey Hepburn foi sugerido e o diretor Blake Edwards teria que trabalhar muito para obter um bom resultado, haja vista que a atriz nunca interpretara uma mulher de tamanha ousadia. Ela aceitou o desafio, e passou para a história como a Bonequinha de Luxo.
Holly é uma mulher jovem, que mora sozinha em Nova York, e deseja mudar de vida, casando-se com um milionário. Enquanto não consegue, passa seus dias a imaginar como será seu futuro, e sonhando em frente à Loja Tiffany’s. Conhece um jovem escritor sem talento e frustrado. Holly e Paul Varjak tornam-se amigos e juntos enfrentam momentos de solidão, juntos.
Mickey Rooney, famoso sobretudo em seus alegres e dançantes filmes da década de 40 (Babes in Arms, Babes on Broadway), aparece na pele de um chinês (?) que sobra em tela, causando mais vergonha alheia do que vontade de rir, como era suposta ser a intenção. Além disso, um roteiro tão leve, escrito por Truman já previa cenas com um toque de humor, tornando-se totalmente desnecessária a presença do ator em cena.
E lá se vão quase cinqüenta anos desde que o filme foi lançado, em 1961. Bonequinha ganhou 02 Oscars (Melhor Trilha sonora e Canção original com Moon River), sendo ainda indicado para Melhor Atriz, Roteiro adaptado e Direção de arte. Mesmo assim, Truman Capote nunca engoliu o fato da escolha da atriz ter caído sobre Audrey.
A grosso modo, não é uma grande história. É até simplória, de pessoas que apenas desejam vencer na vida, seja sendo gigolô, no caso dele, ou acompanhante de “tiozinhos” e “aviãozinho” de traficantes no caso dela. Duas faces de uma mesma laranja. Talvez podre. O fato é que, emprestando um ar de sofisticação à personagem, Audrey tirou-a da vulgarização, que seria inevitável em uma interpretação e gesticulações exageradas, tornando a Holly em uma doce e amável criatura, apesar de tudo. Tudo que fica nas entrelinhas.
Escrito por Carla Marinho
Olha ai o gato...........
Esta Máscara de dormir (pq eu também uso uma) eu achei super phyna e os protetores de orelha, mais lindos que brincos......
Sem comentárioooooooooooooo
E no final das contas ela encontra realmente seu grande amor............... e pelo dinheiro um do outro eles se casariam no mesmo minuto....... lindo isso, e pra quem não percebeu, o gato tá ali no meinho do beijo......rssssss
Agora saboreiem a trilha principal do filme, que é impagável....... Moon River........
Beijo no coração de todas, sei que ela é uma Diva..... e todas vão adorar a dica
7 comentários:
Oie td bom querida
Promoção Aniversário Mary Party My 1 ano
http://marypartymy.com/?p=1674
(make, cremes, camisetas, eyeko, big universo)
até dia 20/02
Se puder da rt no twitter
bjokas amiga
feliz carnval
amei sua make de carnaval lindaaaaa!
obrigada pela visita e por me colokar na sua lista de blogs...espero que visite mais vezes meu blog...estarei sempre no seu tbm ^^...bjoks
É quase impossível pensar em Tiffany e não lembrar da Audrey Hepburn ou vice versa, certo?
Adoro todos os modelos dela, que coisa! parece que tudo serve direitinho! hehehe
beijos
http://futilidadesbonitinhas.blogspot.com/
É tão bom quando podemos curtir o carnaval com tranquilidade. Seja na folia ou em casa, temos que sentir que a batucada, mesmo, é na nossa vida e o samba enredo sempre é aquele do coração. Então vou com um sambinha gostoso do Chico, espero que goste:
http://www.youtube.com/watch?v=YU547fUsHqI
Beijo imenso, menina linda.
Rebeca
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P.s.: Pro link do nosso blog ficar atualizado, você tem que colocar com esse endereço:
http://nectar-da-flor.blogspot.com/feeds/posts/default
Estamos linkando seu blog tb, viu?
=]
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Hellyanna,
Não sei se comento do filme que lembra demais um momento meu com minha mãe, ou se falo desse carinho todo que acabou de ser lido, por mim, lá no blog. Uma doçura de pessoa, você, viu? Só sendo mesmo sensível pra entender que amor de todo o jeito é que vale a pena. Pois é, Jota Cê não aceita mesmo foto, mas o mais importante nisso tudo é que, no coração, tudo fica de uma forma lindamente sentida.
Um beijo bem grandão, menina linda e querida.
Rebeca
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me lembrou um livro q eu li q se chamava a romana.. claro q a historia tem outra ideia.. mas lembrou.. :D brigadaa pelo carinho amigdala
eiii! ja estive com esse filme em maos e nao vi...aff arrependimento enorme!!! eh um classico e pelos coments q jah ouvi, dos mais lindos!!!!
bjokas
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