sexta-feira, 16 de outubro de 2009

MEMÓRIAS REVELADAS!!!!! A DITADURA JÁ SE FOI?


Cartaz da Minissérie da Globo Anos Rebeldes


Boa tarde Bonitas!!!!!!


Eu estava imaginando qual seria o próximo assunto a ser abordado no espaço "vida real", foi quando me deparei com uma reportagem sobre a ditadura dos anos 60...... m assunto que sempre me fascinou, e ao mesmo tempo enojou por conta de tanta violência, sem um motivo de ser.......

Já assisti alguns filmes sobre o assunto como a minissérie acima

- ANOS REBELDES

-ZUZU ANGEL

- OLGA

e outros que no momento não me vem, mas é um assunto pesado, que não pode ficar no nosso esquecimento, apesar de hoje sermos protegidos por uma cláusula pétrea na constituição, já se precavendo contra tortura de qualquer tipo, e principalmente política.....

Como todos sabem sou estudante de Direito, e as vezes me pego a pensar até que ponto estamos protegidos pela nossa constituição, até que ponto a justiça está do nosso lado? Até que ponto?????

Alguém sabe a resposta......

Bom abiaixo um pouco desta triste história do passado do nosso País.......


“Existe ainda um longo caminho a ser trilhado na luta popular. Para que se conheça esse rio de sangue de milhares de brasileiros vítimas de 1964 e que permanece com seu curso oculto e escondido na costumeira covardia que é marca registrada de golpistas em qualquer lugar do mundo. Como desaparecidos, portanto ocultos, estão os corpos de brasileiros que tombaram na luta contra a ditadura. E órfãs as suas famílias. É a história do Brasil, logo, o povo brasileiro.
Essa história não pode ficar insepulta. Muitos dos seus protagonistas, do lado da ditadura, estão vivos e ativos…”


Em abril de 1964 militares comandados pelo general Vernon Walthers e subordinados no todo ao embaixador dos EUA no Brasil, Lincoln Gordon, com apoio da IV Frota daquele país, em águas territoriais brasileiras, depuseram o presidente constitucional do Brasil João Goulart e tomaram de assalto o poder. Iniciava-se um período de vinte anos de ditadura cruel e sanguinária, num processo de transformação do Brasil em colônia de interesses dos grandes grupos econômicos que controlam o mundo a partir de Washington e Wall Street.

O Brasil foi um dos muitos países latino-americanos o­nde os EUA compraram parte expressiva das forças armadas para sustentar ditaduras de extrema-direita. Esse tipo de ação aconteceu na África e na Ásia e obedecia à chamada doutrina de segurança nacional formulada numa comissão conhecida como Tri-lateral (AAA – América, África e Ásia). Da comissão, entre agências do governo dos EUA, faziam parte fundações como a FORD e a ROCKFELLER, representando interesses de grupos privados. A Fundação FORD hoje tenta controlar a Conferência Nacional de Comunicação convocado no Brasil para dezembro

Quer ajudar a manter o monopólio da mentira, a chamada grande mídia.
Um ano após o golpe militar eleições para governador de dois dos maiores estados brasileiros, Minas e o antigo estado da Guanabara, mostraram que os ditadores não conseguiriam manter a farsa democrática que revestiu o golpe e foram extintos partidos políticos, imposto o bi-partidarismo, as eleições indiretas para governos estaduais, criados mecanismos para o controle do Parlamento e de assembléias legislativas e acelerado o processo que montou um impressionante aparelho repressivo, sem o qual a ditadura não teria conseguido sobreviver.


Milhares de resistentes foram presos, outros se buscaram asilo em países mundo afora e muitos torturados, estuprados e assassinados em prisões brasileiras. São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador e Recife eram os principais centros de tortura. O aparelho repressivo foi montado numa espécie de complexo entre militares, policiais estaduais sob controle de Brasília e empresa privada. Um deles, a OBAN – OPERAÇÃO BANDEIRANTES – teve a participação de empresas como a Mercedes Benz, a Supergasbrás, jornais como a FOLHA DE SÃO PAULO (emprestava seus veículos para o transporte de presos torturados e que eram assassinados e desovados em partes da capital paulista e do seu entorno).

O DOI/CODI, departamento e centro de operações repressivas, que juntava todo o conjunto das forças ditatoriais na área, mais tarde, sob a coordenação do governo dos Estados Unidos, somou-se a aparatos semelhantes de países do chamado CONE SUL (BRASIL, ARGENTINA, URUGUAI e incluía também CHILE e PARAGUAI, todos sob ditaduras militares) na OPERAÇÃO CONDOR. Líderes de oposição eram presos e assassinados, um deles em New York (Orlando Letelier, consultor da o­nU e ex-chanceler do governo deposto de Salvador Allende, no Chile). Outros eram presos, torturados e entregues em seus países de origem, caso do major Joaquim Cerveira. Preso na Argentina, levado para o Uruguai e entregue ao DOI/CODI de São Paulo, então comandado pelo coronel Brilhante Ulstra, um dos mais covardes e sanguinários torturadores brasileiros. Cerveira oficialmente foi morto no Rio de Janeiro.

Dan Mitrione, que chegou a virar nome de rua no Brasil (não é mais), foi um dos agentes enviados pelos EUA para treinar e instruir torturadores no Brasil, no Chile, na Argentina e no Uruguai. Foi capturado por forças resistentes em Montevidéu, julgado e executado

A anistia concebida e formulada pelo regime militar tinha um objetivo principal, já que percebida a repulsa do povo ao governo ditatorial e a impossibilidade mantê-lo por um tempo maior. O de evitar, no caso do Brasil, a prisão e o julgamento de torturadores, caso do próprio Brilhante Ulstra, ou de figuras consideradas dentro da caserna, sob controle dos golpistas, como «patriotas» e «democratas».

Se na Argentina, no Chile e no Uruguai os principais agentes da repressão foram presos e julgados, o próprio Pinochet foi preso no exterior e em seu país, no Brasil permanecem impunes. E escondidos. A história da repressão, da boçalidade do regime militar, do caráter abjeto dessas figuras, entre nós, tem sido revelada em pingos de conta gotas, arrancada a fórceps diante da intransigência de boa parte dos militares de deixar vir a público os documentos oficiais desse período.
E da obstinação que compromete a própria instituição forças armadas, em manter impunes os responsáveis por essa fase sombria e repugnante da história do Brasil.


Casos como o da estilista Zuzu Angel, morta em condições misteriosas depois de denunciar ao mundo o caráter despótico e sanguinário do regime (seu filho Stuart Angel foi preso, torturado e assassinado pelos militares) chegaram a virar filme e a comover a opinião pública do País. Ou o do jornalista Wladimir Herzog, do operário Fiel Filho, mortos já no chamado período de distensão, nas dependências do DOI/CODI de São Paulo.
O que, aparentemente, era um instrumento legal destinado a permitir a volta de brasileiros que estavam no exílio, ou o fim dos crimes contra a «segurança nacional», numa pressuposta condição de «maturidade do povo brasileiro», para tomar em suas mãos o seu destino através de uma nova constituição, eleições diretas para presidente e governos estaduais, fim da censura da imprensa, ou do caráter de imprensa oficial da ditadura, REDE GLOBO, era e continua sendo uma forma de garantir a impunidade de torturadores.


A expressão «todos cometeram crimes» não tem sentido e implica na admissão de crimes por parte da ditadura militar. Se o regime foi oriundo de um golpe contra instituições em pleno funcionamento, contra um governo legal, a resistência não se constitui crime e nem pode. A tortura, à luz do direito internacional, é crime hediondo e imprescritível. E até porque a repressão começa no próprio golpe, no dia do golpe, com as prisões das principais lideranças de oposição, lideranças populares, e muitas vezes meros desafetos, em fatos que revelaram de imediato a natureza e os propósitos do golpe. As cassações em massa. Deputados, senadores, professores, cientistas de renome internacional, figuras como Celso Furtado, Oscar Niemeyer, foram postos à margem da «lei» da estupidez e da boçalidade dos que tomaram o poder.

A história não contada da guerrilha do Araguaia e da execução de guerrilheiros a sangue frio e depois de incontáveis sessões de tortura e todo o regime de horror montado contra populações da área na sanha repressiva dos homens e instrumentos da ditadura.
A anistia foi uma conquista da luta como um todo e os golpistas no poder trataram de estendê-la aos seus carrascos. De torná-la ampla, geral e irrestrita, palavras que na verdade, antes de se referirem a resistentes políticos, opositores, garantiam a impunidade a figuras da repressão em todo o processo.Os trinta anos da lei da anistia nos remetem à necessidade de rediscutir esse período da nossa história. Trazer a público toda a inteira dimensão da violência que foi o golpe de 1964 e levar ao banco dos réus os torturadores.
Não como ação de vingança ou revanche, rótulos que esses “patriotas” costumam usar para esconder as práticas covardes e desumanas.


Mas como exigência de algo maior, a História.
Para que toda a prática estúpida e golpista dos militares responsáveis por 1964 seja pública.
Para que não se repitam anos de horror e crueldade, para que se puna o crime da tortura em todos os seus espectros, origem e conseqüência, já que, em si, descaracteriza o ser humano como espécie racional.


A reação e a resistência ao golpe militar foi uma conseqüência legítima e uma luta de bravura, dada até a correlação de forças, como agora em Honduras, o­nde saem das catacumbas os “célebres” generais do patriotismo canalha atrelado a interesses de grupos econômicos. Os trinta anos da lei de anistia sinalizam na necessidade de ruptura com o passado golpista e ditatorial e essa ruptura passa por revelar toda a inconseqüência bestial do regime. Do contrário permanecem impunes assassinos, estupradores, escondidos sob o manto de uma lei que não pode permitir que um período de barbárie vivido por uma Nação permaneça oculto e seja desconhecido de boa parte do seu povo.

A expressão «todos cometeram crimes» é cínica, covarde e revela o inteiro teor dos golpistas.
Todos quem cara pálida? Desde quando resistir a golpes de estados, a violência e a boçalidade de regimes totalitários, é crime?


Existe ainda um longo caminho a ser trilhado na luta popular. Para que se conheça esse rio de sangue de milhares de brasileiros vítimas de 1964 e que permanece com seu curso oculto e escondido na costumeira covardia que é marca registrada de golpistas em qualquer lugar do mundo. Como desaparecidos, portanto ocultos, estão os corpos de brasileiros que tombaram na luta contra a ditadura. E órfãs as suas famílias. É a história do Brasil, logo, o povo brasileiro.

Essa história não pode ficar insepulta. Muitos dos seus protagonistas, do lado da ditadura, estão vivos e ativos, caso do presidente do Senado José Sarney, dos ex-presidentes da República Collor de Mello e Fernando Henrique Cardoso (o falso preso político, cabo Anselmo com “patente” de general Anselmo) e continuam causando males ao Brasil e aos brasileiros.

crédito: * Laerte Braga é jornalista





Stuart Edgar Angel Jones

Militante do MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIO 8 DE OUTUBRO (MR-8).Nasceu a 11 de janeiro de 1946, na Bahia, filho de Norman Angel Jones e Zuleika Angel Jones.


Desaparecido desde 1971, aos 26 anos de idade.Casado com Sônia Maria Morais Angel Jones (morta).

Estudante de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro.Foi preso no Grajaú (próximo à Av. 28 de Setembro), no Rio de Janeiro, em 14 de junho de 1971, cerca das 9:00 horas, por agentes do Centro de Informações da Aeronáutica (CISA), para onde foi levado e torturado.

Ao cair da noite, após inúmeras sessões de tortura, já com o corpo esfolado, foi amarrado à traseira de um jipe da Aeronáutica e arrastado pelo pátio com a boca colada ao cano de descarga do veículo, o que ocasionou sua morte por asfixia e intoxicação por monóxido de carbono.

Em 08 de abril de 1987, a Revista “Isto É”, na matéria “Longe do Ponto Final”, publica declarações do ex-médico torturador Amílcar Lobo, que reconheceu ter visto Stuart no DOI-CODI/RJ, sem precisar a data.

O preso político Alex Polari de Alverga é testemunha da prisão e tortura até a morte de Stuart, tendo inclusive presenciado a cena em que ele era arrastado por um jipe, com a boca no cano de descarga do veículo, pelo pátio interno do quartel.

No Relatório do Ministério da Marinha consta que foi “morto em 5 de janeiro de 1971, no Hospital Central do Exército...”O Relatório do Ministério da Aeronáutica faz referências às denúncias sobre a morte de Stuart feitas por Alex Polari.

Ao invés de esclarecer sua morte, dados do relatório falam da vida pregressa de Alex e finaliza dizendo: “neste órgão não há dados a respeito da prisão e suposta morte de Stuart Edgar Angel Jones.”Artigo da “Folha de São Paulo” de 2/9/79, assinado por Tamar de Castro, intitulado: “Seu filho está sendo morto, agora”:“Zuzu Angel, figurinista morta em circunstâncias ainda não esclarecidas, em 1976, relata em depoimento inédito ao historiador Hélio Silva, agora divulgado, o desaparecimento de seu filho, Stuart Edgar Angel Jones, estudante e professor, que - segundo suas denúncias - foi seqüestrado no dia 14 de julho de 1971 por agentes ligados ao Centro de Informações da Aeronáutica (CISA), e - ainda segundo as denúncias - torturado e morto na Base Aérea do Galeão.

As torturas teriam sido presenciadas por outro preso político, Alex Polari de Alverga que, através de uma carta, informou Zuzu Angel das circunstâncias da morte de Stuart.

Alex Polari cumpre atualmente pena de prisão no presídio da Frei Caneca, no Rio.

Baseada na carta de Alex e em outras evidências, Zuzu denunciou o assassinato de Stuart - de dupla cidadania, brasileira e norte-americana - ao senador Edward Kennedy, que levou o caso ao Congresso dos Estados Unidos.

A mãe do estudante morto entregou também ao secretário de Estado dos EUA, Henry Kissinger, - quando este esteve no Brasil, em 1976 - uma carta pessoal, a tradução da carta de Alex e um exemplar do vigésimo volume da série ‘História da República Brasileira’, de Hélio Silva, onde o autor relata a morte do estudante.

Segundo o historiador, o afastamento da 3ª Zona Aérea e posterior reforma do brigadeiro João Paulo Penido Burnier e a própria destituição do então ministro da Aeronáutica, Márcio Souza e Melo, estiveram relacionados com os protestos norte-americanos pela morte de Stuart.

O caso Stuart Angel mistura-se com o plano de utilizacão do PARASAR para eliminação de lideranças políticas, concebido pelo brigadeiro Burnier em 1968. O plano foi denunciado pelo capitão Sérgio Miranda Ribeiro de Carvalho que, por este motivo, foi punido com base no Ato Institucional n° 5.

O depoimento de Zuzu Angel foi prestado em 10 de fevereiro de l976, um mês antes de sua morte, ao historiador Hé1io Silva na qualidade de diretor do Centro de Memória Social Brasileira, da Faculdade Cândido Mendes, auxiliado por Maria Cecilia Ribas Carneiro, pesquisadora assistente.

Nele, Zuzu Angel relata sua peregrinação junto a autoridades militares para ter alguma notícia sobre a prisão de seu filho, os desmentidos de que o estudante estivesse preso, feitos pessoalmente pelo general Sílvio Frota, na época comandante do 1° Exército.

Zuzu Angel afirma que as torturas sofridas por seu filho foram confirmadas, inclusive, pela visita que recebeu da sra. Lígia Tedesco, mulher do brigadeiro Tedesco, amigo pessoal de Burnier.

A sra. Tedesco reafirmou as torturas sofridas no CISA por ‘um rapaz’ e procurou diminuir a indignação de Zuzu assegurando-lhe que ‘esse rapaz não era o seu filho’.

Oficialmente, Stuart Angel Jones foi considerado revel, julgado e absolvido pelos tribunais competentes.”


A luta deste ícone da moda que levou para suas coleções a luta contra a ditadura, tortura e morte de seu filho Stuart ZUZU ANGEL







Zuzu Angel já seria lembrada nos dias de hoje somente por seu legado como estilista, pois deu tempero brasileiro à moda e ainda influencia criações de profissionais como Ronaldo Fraga, que chegou a desenvolver uma coleção em sua homenagem em 2001.

No entanto, seu maior exemplo foi o de mãe coragem, quando desafiou a ditadura militar para desvendar a morte do filho, Stuart, torturado e assassinado por agentes do Centro de Informações da Aeronáutica.

A luta de Zuzu foi revivida por Patrícia Pillar no filme Zuzu Angel, de 2006.

Prisão de Luiz Carlos Prestes



Olga Benário Prestes (não se passou na época da ditadura, mas sofreu antes os mesmos horrores)
Inteligente, bonita, alta, cabelos escuros e olhos azuis marcantes, Olga Benario nasceu em Munique, cidade alemã.
Desde cedo participou de atividades comunistas e, graduada pelo Kominter, recebeu a mais importante tarefa de sua vida: participar da realização de uma Revolução Comunista no Brasil.
No Brasil, já casada com Luís Carlos Prestes, líder do movimento que entrará para a história brasileira como “Intentona Comunista”, Olga foi fundamental para o andamento da revolução.
Morando no Rio de Janeiro, através das inúmeras reuniões, conviveu com todos os integrantes da liderança do movimento no meio do qual nasceram grandes amizades.
Com o fracasso da revolução e a sua conseqüente prisão, Olga, grávida de sete meses, é presa por Filinto Muller e seus comandados e entregue a Hitler por Vargas.
Sendo deportada para a Alemanha e longe do Brasil, país que aprendeu a amar e respeitar, Olga Benario tem sua primeira e única filha, Anita Leocádia, uma alegria no meio de tanto sofrimento.
Em um campo de concentração da Alemanha nazista, Olga vivencia os últimos dias de sua vida.
Morta por um gás letal, ela ainda vive, mas como uma importantíssima pessoa que deixou o seu valor na história do comunismo mundial e que fez do seu ideal de vida um sonho para vários povos de todo o mundo.

Dulce de Souza, militante, da UPR foi um dos 40 presos políticos banidos para a Argélia, em troca do embaixador alemão von Holleben

João Carlos Bona Garcia, um dos presos políticos trocados pelo embaixador suiço Giovanni Enrico Bucher, sequestrado em 7 de dezembro de 1970.

Comunicado das Forças Guerrilheiras do PCdo B no Araguaia. Bico do Papagaio.



E para terminar deixo a vocês este vídeo:





E vamos torcer para que nosso País nunca mais deixe uma mácula tão grande em sua história, pois o futuro deste Brasil é de nossos filhos......

Aprendam a votar, verifiquem a vida de seus candidatos, hoje tudo se acha na internet..... aprenda a deixar um legado melhor para seus filhos, chega de vergonhas e passados de violência....... Não troquem seu voto por pouca coisa..... Este é meu desejo de um país melhor

Bonitas..... vamos ser Lindas por dentro e com a consciência limpa.....

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